
WHEN CRASH MEETS VOLUPIA
Dois anos depois da última aparição, o colectivo Volúpia, marca encontro com a cidade, na garagem da Casa das Artes. O convite para este acontecimento surge envolto em mistério, prometendo um encontro entre o techno, o acidente e o prazer-volúpia. Dito de outra forma, não necessariamente menos labiríntica, WHEN CRASH MEETS VOLÚPIA, como no romance de J.G. Ballard, é um acidente que celebra o corpo no momento em que a disfunção da máquina dá lugar ao prazer, aqui é o techno música que se desenlaça na técnica e, claro, na volúpia. diria Baudrillard, inevitável nesta triangulação caótica, que é na violência do embate que o corpo se inicia numa nova forma de gozo.
Com DJ sets de Frederico Martinho, Intemporal e Lateral Movement, em colisão com a instalação proposta por Sebastião Casanova e Ricardo Tocha